Notícias da equipa global

A R-Ladies começou por ser um encontro em 2012 e tornou-se uma organização global em 2016. Desde o início, a organização R-Ladies Global tem sido gerida com 100% de esforço voluntário de indivíduos e capítulos em todo o mundo. A organização é construída sobre camadas de apoio - a equipa de liderança global, a equipa global mais alargada organizadores de capítulos locais e membros da comunidade - todos doam o seu tempo e esforço para sustentar a missão de promover a diversidade de género na comunidade R.

A organização global R-Ladies pretende implementar algumas novas funcionalidades (utilizando Javascript) para uma reimplementação do seu sítio Web, cujo código fonte pode ser encontrado em GitHub.

A R-Ladies gostaria de o convidar a preparar uma proposta para realizar a tarefa acima referida que inclua o calendário, o custo e os resultados. O seguinte RFP inclui um historial da nossa organização e descreve o objetivo da remodelação, a funcionalidade desejada e os pedidos específicos relacionados com a proposta. Compreendemos que os pormenores podem estar sujeitos a alterações mediante recomendação do fornecedor e/ou pesquisa de soluções mais adequadas. Na sua proposta, sinta-se à vontade para sugerir alternativas quando indicado.

Este ano foi e continua a ser um ano de desafios para muitos de nós, se não para todos.

Tivemos de fazer alguns ajustes nas nossas vidas pessoais e, como a R-Ladies é uma organização gerida por voluntários, também tivemos de fazer algumas mudanças no trabalho que fazemos na R-Ladies Global.

Como organizações comprometidas em ampliar a diversidade e a inclusão em nossa comunidade, apoiamos o movimento #BlackLivesMatter ou #VidasNegrasImportam e nos unimos a quem exige justiça frente a opressão sistêmica. O racismo generalizado afeta negativamente a participação das pessoas negras na sociedade. Os eventos atuais nos EUA ecoam o que aconteceu e continua acontecendo com pessoas que fazem parte de minorias em todo o mundo. Estamos agregando recursos e adotando ações deliberadas para amplificar as vozes de pessoas negras, indígenas e de outros grupos não-brancos da comunidade R, agora e no futuro.

O R-Ladies começou como um grupo de encontro em São Francisco, quando Gabriela de Queiroz fundou o primeiro capítulo e organizou o primeiro evento em 2012. Seguindo este exemplo, foram criados mais três grupos nos três anos seguintes. Pouco tempo depois, a useR! em 2016, onde Gabriela e outras organizadoras se conheceram pessoalmente, a organização R-Ladies Global foi co-fundada por vários membros activos da comunidade.

O diretor executivo da DataCamp, Jonathan Cornelissen, agrediu sexualmente uma funcionária ao fazer “contacto físico não convidado”em outubro de 2017. Este facto tornou-se público em abril de 2019, após o que publicámos uma declaração na nossa blogue. Para um relato exaustivo dos acontecimentos, consultar este artigo de Davey Alba para o BuzzFeed Newspublicado em maio de 2019. A DataCamp encomendou uma revisão por terceiros que foi agora publicada. O objetivo deste blogue é clarificar as referências às R-Ladies feitas nesse relatório.